Nota-se que o projeto “MORO” vem de longa data. A famosa “República de Curitiba” foi construída para dar o suporte de marketing e projeção de nomes.
Rosângela Moro, que não é nada besta, já tratou de criar sua tietagem nas redes, enquanto Moro se aproximava mais do lado político, do que o jurídico que seu cargo exigia.
Palestras para cá, encontros para lá. Enfim, Moro assume um ministério de forte relevância que o projetaria para as missões futuras no STF.
Estava tudo desenhado: colocar Deltan e Rosângela na política, enquanto Fachin e Moro coordenavam um outro lado na casa dos “deuses”.
Seria a nova política coordenada por Álvaro Dias, Oriovisto Guimarães e Flávio Arns?
Todos senadores paranaenses, todos do PODEMOS, todos ligados direta, ou indiretamente a Sérgio Moro e Rosângela Moro.
Amigos antigos que agora tentam formar um novo clã, ou poderíamos dizer uma nova máfia política.
A Lava Jato realmente mostrou para que veio: proteger uns e linchar outros politicamente.
No fim não dará nada certo.
Nem é preciso fazer muito esforço para que as ligações daqui pra lá, de lá pra cá apareçam igual balas de metralhadora numa guerra.
O avião não decola por excesso de carga e combustível adulterado.
Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.