A direita brasileira, sempre descoordenada e irracional, estaria caindo em mais uma pegadinha? Indago isso, pois estou vendo acontecer em São Paulo, a cidade com maior PIB do Brasil com quase 10 milhões de eleitores.
Observe quem são os pródigos candidatos:


- Um é remanescente de um esquerdista falecido, que obrigou os cidadãos, incluindo crianças, a se vacinarem, trancou a cidade, multou comerciantes, perseguiu ambulantes e prendeu pessoas que desobedecessem as regras impostas pela “casa”. Fale uma obra que ele fez em São Paulo!
- Outro é um “coach”, que ficou riquinho vendendo cursos e palestras. Sei lá! Conheço muitos até melhores que ele, que nem chegam aos pés de tanta riqueza. Vive ostentando aviões, helicópteros e mansões, e deve pagar bem para aparecer nas redes sociais dia e noite. Morava em Goiás, mas, de repente, apareceu causando em São Paulo. Não que isso signifique muita coisa, mas comprou o partido, colocando um laranja de presidente e acabou sendo coroado como “presidente de honra”, como forma de agradecimento pela família do bigodão.
- Quanto à “geninha”, nem dá para falar muita coisa, pois a maior parte do tempo ela morou no exterior e acabou voltando para cá, com a promessa de virar política. O Paulo Lemman deu aquela forcinha colocando-a na fábrica de globalistas chamada Renovabr. Não é preciso dizer que o partido dela foi um dos fundadores do Foro de São Paulo. Fica óbvio que entrou só para tumultuar e gerar dissabores para o lado que se diz “direita”.
- Um outro ali, é apresentador de televisão, que pela 10ª vez põe sua gagueira a prêmio, para ver se sobram umas pizzas no final das contas (não chamei de gordola, hein!). Grande protetor de psolistas e petistas, deve ter tatuado a estrela vermelha no rabo e Che Guevara no sovaco. Dá pena de continuar comentando sobre elemento tão mercenário.
- E a estrela maior desse teatro todo é aquele cara que nunca trabalhou, mas se diz professor. Quase emplacou vitória no pleito passado como prefeito. Virou deputado federal por consideração do padrinho, ex-presidiário e atual presidente. Esse manda e desmanda na cidade de São Paulo e tem o apoio irrestrito dos “meninos do guarda-chuva”.
Após feito um mini currículo de cada um, vêm as perguntas:
Por que Bolsonaro apoia um candidato fraco, vice de um esquerdista convicto, sem passado político, que, fatidicamente, virou o dono da principal cadeira do Palácio dos Bandeirantes? Valdemar da Costa Neto, obrigou? “Mistériooo”, como dizia Dona Milu.
Por que Ricardo Salles, tão profissional e competente, tão querido da direita, tão ligado às causas conservadoras, não foi convocado por Bolsonaro? Diz aí Dona Milu: “Mistériooo”!
E aquele que entrou metendo os dois pés na porta, que se diz mais à direita do que a própria direita, quem estaria de fato bancando?
Como é sabido por muitos, na política não existem inimigos. Existem divergências de ideias e interesses. Quando acaba o pleito, cada um, mesmo os que se diziam ser inimigos, dão beijo na boca e tomam aquela dose de whisky no mesmo copo para comemorar o fim da apresentação.
Mas as perguntas finais são cheias de incógnitas:
O coach de Taubaté e o vice Palermo, estariam juntos nessa para dividir os votos da direita, e privilegiar o nariz de platina?
Haveria um acordo de bastidores para que o tal “professor” dos sem-tetos ganhasse a eleição?
Salles teria recuado para não envolver seu o nome diante de tanta promiscuidade?
É Dona Milu, o Brasil é cheio de MISTÉRIOOOSS!!


Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.