16 de setembro de 2024
Carlos Eduardo Leão

Profanitè, Blasfèmie, Hérésie – A Improvável Abertura Olímpica de Paris

Uma abertura olímpica digna dos mais lindos sonhos de Sodoma e Gomorra

Obrigado, Celine! Deus respondeu à constrangedora abertura através da sua voz marcante e encantadora que encarnou o espírito olímpico através da sua superação, da sua resistência e principalmente da sua força que venceu as suas próprias limitações físicas.

Ao usá-la, Deus mostrou à humanidade que existe um “Hymne A L’Amour”, sentimento máximo do homem que há de salvá-lo das insanidades mundanas. Só o amor será capaz de trazer o entendimento, o discernimento e o senso crítico que nos afastará em definitivo dessa sequência grotesca, diabólica, dantesca de subserviência às mais terríveis agendas da cultura woke/progressista/iluminista/esquerdista impostas por minorias vitimistas que se acham injustiçadas.

Foi um espetáculo repleto se simbolismos deturpados, disrupção com os mais conservadores costumes de família e religião, revolução e diversidade totalmente deturpadas do mundo real e uma história contada do que houve de pior na França.

De “ménage à trois”, passando por desfiles trans, homenagem à Simone Veil, ferrenha abortista francesa elevada ao status de humanista, culminando com a chocante cena da Santa Ceia Drag Queen.

A festa em Paris remeteu-me, por um instante, à Sodoma e Gomorra. Com uma diferença: lá a putaria e a libertinagem estavam institucionalizadas. Aqui, a princípio, não! Principalmente numa festa de abertura de uma Olimpíada onde se espera um mínimo de respeito às tradições de uma maioria civilizada.

Nada contra ménage, desfile trans, abortistas e o escambau! Que sejam felizes! Totalmente contra essa imposição desmedida e inoportuna dessa turma da lacrosfera que insiste numa inclusão que já existe desde que o mundo é mundo.

A galopante decadência da França e parte do mundo ocidental precisa ter um freio sob o risco da irreversibilidade. Lamentável aquela profanação com a Santa Ceia de Leonardo. Qual a relação da chocante encenação com o esporte, com o espírito olímpico ou com as tradições milenares da Grécia antiga?

Uma apresentação burlesca de drags gordas, performáticas, feias colocadas em situação vexatória e repugnante com o propósito único de atacar e vilipendiar a fé cristã numa afronta sem precedentes ao cristianismo. Um deboche inaceitável com os cristãos típicos da esquerda covarde que, concordo com @campellooficial, “se era para mostrar inclusão por que não representaram também um Ramadan com Allah travestido para ser inclusivo com os muçulmanos?”, o que seria igualmente intolerável, diga-se de passagem.

Incomoda muito a passividade de quem se declara cristão, católico ou evangélico ao se calar diante de tanta profanação. O que está havendo com a fé? Cadê a força espiritual traduzida em esperança? Fica a triste dúvida.

Além de Celine Dion, o extraordinário desfile ao vivo dos cartões-postais da Cidade Luz com suas belezas transcendentais durante a cerimônia aplacou um pouco o desaponto trazido pela lacracão desmedida. Mais uma vez Deus se fez presente e permitiu esses momentos de lucidez dizendo nas suas entrelinhas que nem tudo está perdido.

Já para a turma da lacrosfera a resposta virá de Romanos 2:6: “Deus retribuirá a cada um conforme o seu procedimento”. A conta chega, turma! É só esperar!

Que tenham “todes” uma boa hora no Juízo Final!

Carlos Eduardo Leão

Cirurgião Plástico em BH e Cronista do Blog do Leão

Cirurgião Plástico em BH e Cronista do Blog do Leão

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