25 de abril de 2024
Colunistas Marco Angeli

“Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje.”

Pérolas inimagináveis do ‘educador’ de esquerda Paulo Freire

Em 2012, Paulo Freire virou patrono da precária educação tupiniquim através de lei.

Dono de uma verbosidade que provavelmente acabou influenciando grandes pensadores brasileiros, como Dilma Rousseff, poucos são capazes de compreender em sua íntegra a genialidade do gajo e sua enorme contribuição para a educação brasileira.

Poucos ou ninguém.

É venerado pela esquerdalha como um ser divino, aclamado pelo mundo – o que é inacreditavelmente – com direito até a estátua na Suécia, (o país da amável Gretinha, lembram?) e é o autor de asneiras dilmianas como o título deste texto ou:

‘Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino’.

Ou:

‘Só, na verdade, quem pensa certo, mesmo que, às vezes, pense errado, é que pode ensinar a pensar certo’.

Embora reverenciado pelos adoradores de Marx – que não se importam jamais com o conteúdo e sim com a ideologia – o plano de educação de Freire jamais foi aplicado integralmente no Brasil. E somente em alguns pouco lugares do mundo.

Mas não faltou empenho da esquerda, durante anos a fio, para que suas teorias entrassem nas escolas e piorassem ainda mais o deplorável estado da educação brasileira.

A cada 3 anos, a OCDE – Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – que é composta por 36 países, realiza uma pesquisa que analisa as nações segundo seu sistema educacional. Piores e melhores.

Veja como ficou o Brasil durante os governos ‘educadores’ petistas:

Em 2003, entre 41 países, o Brasil ficou no 40° lugar.

Em 2006, entre 48 países, ficou em 44°.

Em 2009, entre 65 países, ficou em 57°.

Em 2012, entre 65 países, ficou em 52°.

Finalmente, em 2015, entre 72 países, ficou em 65º lugar.

Isso, naturalmente, porque a esquerda não conseguiu enfiar Paulo Freire nas escolas integralmente como pretendia. Imaginem se tivesse conseguido.

O endeusamento de Freire pelos ilustres intelectos comunistas não é de se estranhar, já que o homem era, entre otras cositas, admirador confesso do assassino Che Guevara, sobre quem candidamente declarou: (…) ‘Este homem excepcional revelava uma profunda capacidade de amar e comunicar-se’.

Isso depois do próprio Guevara ter admitido, em plena Tribuna das Nações Unidas, seus singelos fuzilamentos.

Freire também defendia o uso da educação a serviço da ‘causa revolucionária’, era admirador do regime fantástico de Cuba, e defendia o combate à ‘invasão cultural’.

Ao escrever sua Pedagogia do Oprimido, adaptando as ideias de Karl Marx, Freire defendia a ‘libertação’ dos estudantes diante dos ‘opressores’.

Será que se referia à pancadaria que se vê hoje em salas de aula de escolas públicas e universidades federais?

O que os asnos que defendem a ideologia de Freire mais adoram é uma verdadeira pérola: sua defesa do uso da língua portuguesa sem erros nem acertos.

Uma verdadeira zona, portanto.

Imagina-se, claro, porque vagabundos que odeiam estudar defendem uma palermice como essa.

Finalmente, fico aqui pasmo com mais esta joia – entre tantas – do pensamento freiriano:

“Não basta saber ler que Eva viu a uva. É preciso compreender qual a posição que Eva ocupa no seu contexto social, quem trabalha”. Todo amanhã se cria num ontem, através de um hoje.”

Fonte: https://www.marcoangeli.com.br

Arquivados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *