29 de março de 2024
Colunistas Marco Angeli

Carta branca: Regina Duarte assume Cultura


Regina Duarte aceitou na tarde de hoje (29) o cargo de chefia da Secretaria da Cultura do governo, após reunião com o presidente no Palácio do Planalto.
Regina, tem mais de 50 anos de carreira (começou em 1965, na extinta TV Excelsior).
Para os verdadeiros artistas brasileiros, Regina significa a esperança de que finalmente a cultura no país seja desatrelada de interesses políticos, como vinha sendo nas últimas décadas.Não há como esquecer de um ícone da incompetência e absoluto descaso -para não falar no partidarismo evidente- no período de 2003 a 2008: o baiano Gilberto Gil.
Na linha do ‘topa tudo por dinheiro’, Gil foi até embaixador da ONU para agricultura e alimentação, matérias em que possuía desconhecimento absoluto.
A cultura brasileira é extremamente rica, mas completamente deixada de lado pela grande mídia, que apenas promove ‘artistas’ que se alinham politicamente com seus interesses ou os dos seu patrões.
Consequentemente, não se renova.
Durante décadas, os mesmos de sempre receberam subsídios (do tipo gordos) do governo.
Na verdade, a própria razão de ser dos incentivos governamentais não é o de enriquecer cada vez mais artistas já milionários, e sim subsidiar os novos, aqueles que realmente precisam de ajuda para fazer seu trabalho.
Isso, naturalmente, não interessa à uma corja que durante anos mamou nas fartas tetas de governos corruptos, reinando e faturando solitários.
A lista não é lá muito longa, e conhecida por todos.
Pode começar com chicos e acabar com fernandas.

A sinalização de que a partir de agora a Cultura será conduzida seriamente e de forma a subsidiar quem realmente produz e necessita já foi dada por Regina, com apoio de Maitê Proença.
Regina Duarte: a namoradinha do Brasil é agora secretária da Cultura

Não será obviamente um trabalho fácil -nunca é, num governo que enfrenta diariamente uma quadrilha que faz de tudo para acabar com o país.
Mas é necessário, e Regina Duarte já conta com o apoio de todos os grandes artistas brasileiros que durante esses anos foram deixados de lado.
E tem carta branca do presidente para executar seu trabalho.
É o que basta.
O resto é a turma do mimimi, do queer e dos macaquinhos.
O tempo deles acabou e já vão tarde.
*Em tempo: já se movimentam os sanguessugas, como o ator piada Zé de Abreu, que quer de qualquer forma surfar na onda de Regina. Burro, agressivo e no sufoco, o gajo acha mesmo que a nova secretária da Cultura vai se dar ao trabalho de debater com um asno.

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