Ainda sem existir oficialmente, Aliança Pelo Brasil já é sucesso
Não se pode ainda dizer, em apenas 3 dias, do dia 13 ao 16, que o partido criado por Bolsonaro seja sequer um recém nascido.
Afinal, nem foi registrado oficialmente.
Entretanto, nesses 3 dias, ultrapassou os 600 mil seguidores nas principais redes sociais.
Uma façanha à lá Bolsonaro.
304 mil no Instagram, 211 mil no Facebook e 131 mil no Twitter.
Já são, quando escrevo este artigo – dia 19- números antigos.
Mas servem como um exercício simplório de futurologia: o Aliança vai longe.
Uma das características mais marcantes no presidente talvez seja sua intuição.
Essa intuição o levou, tempos atrás, a perceber que, apesar de todas as dificuldades óbvias, só mesmo um partido novo, recém nascido e limpo conquistaria o que foi perdido por todos os outros: a confiança da sociedade.
Foi justamente essa perda de credibilidade e confiança que acabou gerando o atrito de Bolsonaro com o duvidoso presidente do PSL, Luciano Bivar.
Ao abandonar o PSL, Bolsonaro não perdeu nada.
Pelo contrário.
Quem perdeu e muito foi o PSL, que em breve -por não ter representatividade- deve voltar a ser o que sempre foi: um nanico sem expressão.
O presidente teve sua chance e a aproveitou acertadamente.
O povo está cansado de grupos de políticos canalhas e sacanas, aquilo a que chamam pomposamente de ‘partido’ e não de quadrilha, como deveriam.
O Aliança pelo Brasil nasce forte.
Longa vida ao Aliança.