25 de abril de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

Qualquer semelhança não é mera coincidência

Imagem: Google Imagens – Dr. Ronco

Ladrões entraram num banco e um gritou para todos ouvirem:

– “Ninguém reaja, porque o dinheiro é do Banco, mas suas vidas pertencem a vocês!”

Todos no banco ficaram em silêncio e lentamente se deitaram no chão.

Isso se chama, MUDANÇA DE MENTALIDADE.

Uma mulher ao longe gritou: – “Meu Amor, não seja mau comigo”.

O ladrão respondeu: – “comporte-se, isso é um assalto, não um romance!”

Isso se chama PROFISSIONALISMO.

O ladrão mais jovem disse ao ladrão mais velho:

– “Ei cara, vamos contar quanto temos!”

O ladrão mais velho, respondeu:

– “Não seja estúpido, é muito dinheiro para contar agora, vamos esperar o noticiário informar quanto o banco perdeu.”

Isso se chama, EXPERIÊNCIA.

Depois que os ladrões foram embora, o supervisor do banco disse ao gerente que deveriam chamar a polícia com urgência.

O gerente respondeu: – “Calma, vamos incluir no assalto os desfalques que fizemos”. O supervisor concordou.

Isso se chama, GESTÃO ESTRATÉGICA.

No dia seguinte, foi noticiado que foram roubados R$ 80 milhões do banco, mas os ladrões só contaram R$ 10 milhões!

Os bandidos pensaram:

– “Arriscamos nossas vidas por R$ 10 milhões, enquanto o gerente do banco roubou 70 milhões num piscar de olhos!”

Isso se chama CONHECIMENTO.

O gerente do banco ficou satisfeito, pois todos os seus desfalques foram encobertos pelo assalto. O banco também, pois foi ressarcido pela seguradora.

Isso se chama, APROVEITAR AS OPORTUNIDADES!

É EXATAMENTE O QUE OS POLÍTICOS FAZEM COM O POVO!

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *