Na madrugada de segunda feira (30) uma facção criminosa fortemente armada transformou a cidade de Araçatuba em cenário de terror.
Criminosos armados até os dentes, deram sequência à fúria contra a população, armando bombas com sensores de movimento em 20 pontos estratégicos. Fazendo reféns e espalhando o terror.
O objetivo era atacar três agências bancárias. Mas, para tornar suas ações mais seguras sequestraram algumas pessoas.
Cinco moradores ficaram feridos e dois foram assassinados. Não bastasse isso, vejo com estupor uma malta de descerebrados deitar falação contra a reação policial, apontando a força policial como responsável pelo intenso tiroteio, que,pasmem,” poderia ser evitado”.
Onde vive essa gente? Suponho que vivam em bunkers inexpugnáveis, sob proteção de seguranças fortemente armados que inibem educada e civilizadamente qualquer tentativa de ataque de bandidos furiosos. Essa gente, adepta da mentalidade Dilma Rousseff que, em discurso na ONU, disse ao mundo que a solução para o terrorismo é o “diálogo”, acha que as pessoas como o dono do posto de gasolina que filmava a cena e foi atingido e morto, deveria tentar dialogar com os bandidos.
Dialogar com facções criminosas? Entendo bem o argumento. Num país onde facções criminosas do ‘colarinho branco’ tem grana a rodo para por seus advogados caros ‘dialogando’ anos a fio com a suprema corte ‘di boa e na paz’, é sinal de civilidade, segurança jurídica, harmonia e paz social.
Líderes da escória do tráfico de drogas e armas, presos pela polícia, aguardando julgamento nas penitenciarias, também são adeptos dessa corrente de pensamento.
Aguardam ansiosos a hora e a vez de um ‘diálogo’ judicial desarmado e pacífico,que lhes permita retornar às ruas, munidos de armas e munições em quantidade para detonar ataques cada vez mais sangrentos contra a população.