17 de abril de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

A hipocrisia petista foi publicamente assumida pelo próprio partido

O partido, que foi governo por 16 anos, optou divulgar sua orientação para a base congressual sobre o marco regulatório do saneamento básico com duas mentiras.
A primeira é que o cidadão brasileiro que recebe água (ruim) e é beneficiado por rede de esgoto, nada recebe de graça. Paga caro pelos dois péssimos serviços.
A segunda é mais vexaminosa ainda.
Os governos petistas se apoderaram do Estado de tal forma que seus líderes e parlamentares acham normal que 50,3% da população beneficiada por rede sanitária básica pague caríssimo pelo péssimo fornecimento das estatais.
Nada é grátis!
A imagem escolhida para ilustrar a tese safada é mais safada ainda.
Por que um partido que foi governo por 16 anos escolheu a imagem de um logradouro público que há séculos, inclusos os 16 anos de governo do próprio partido, é imutável?
Essa imagem é de um logradouro público deplorável, similar a muitas outros onde habitam mais de 100 milhões de brasileiros excluídos dos benefícios (?) de uma rede sanitária básica.
Sensacionalismo primário!
O PT escolheu essa imagem porque não tem uma imagem que represente um legado concreto de obras públicas que atendam a necessidade básica das populações mais pobres.
Preferiu usar o dinheiro do contribuinte para financiar obras faraônicas em ‘ditaduras amigas’ conectadas ao propinoduto da corrupção nativa.
Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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