19 de abril de 2024
Colunistas Walter Navarro

A Pirralha, o Energúmeno e o Iconoclasta

Pirralhos mentalmente prejudicados, para variar, semana passada, criticaram Bolsonaro por ele ter chamado a chata da Greta Thunberg de pirralha.
Pirralha tem nada de ofensivo, quer dizer, simplesmente, menina. No caso, uma menina menor que as meninas em geral. Uma pirralha.
Bolsonaro foi até elegante. Greta não só é uma pirralha, mas muito mais, é uma pentelha, uma frasqueira sem alça.
Daqui dois anos, quando ela for “dimaior”, escrevo sobre o que ela já está precisando.
No mais, suecos esquerdistas e histéricos deveriam nascer mudos. Os caras eram vikings; ladrões, estupradores e assassinos. Ficaram ricos, civilizados e agora querem dar lição ao mundo.
O sueco mais civilizado, sinônimo de paz é ciência, é Alfred Nobel. Sim, ele mesmo o cara que batizou o Prêmio Nobel.
Ele inventou a dinamite e sua primeira vítima foi o próprio irmão. Precisa falar mais?
A Suécia também inventou o filme pornô que mais tarde resultaria no cinema mais chato e esnobe do mundo, o de Ingmar Bergman.
Boas mesmo eram e são outras quatros suecas, quentes como um Iceberg: outra Bergman, Ingrid; outra Greta, Garbo, que acabou no Irajá; a mais gostosa, Anita Ekberg, que acabou com Marcello Mastroianni, na Fontana di Trevi e claro, a vodca Absolut.
Em seguida, ontem, os energúmenos de sempre, criticaram Bolsonaro por ele ter chamado o “educador”, Paulo Freire, de energúmeno.
Para começar, energúmeno é das palavras mais interessantes da última flor do lácio, inculta e bela. Quer dizer um monte de coisas e todas definem bem Paulo Freire: obsoleto, exaltado, desequilibrado, desatinado, obsessivo. Enfim, um energúmeno de classe mundial.
Pensem comigo. Mas apenas os que puderem e souberem praticar este exercício, claro…
Se o cara é o Picanha das Galáxias, o Pica Grossa do Ensino, um dos maiores educadores do mundo, por que o Brasil é um dos piores países do mundo em Educação? Este cara é, no mínimo, um energúmeno juramentado.
Sinto muito, mas Machado de Assis e Guimarães Rosa não foram alfabetizados pelas Organizações Tabajara de Paulo Freire. Provavelmente o autor de “Caneta Azul” foi.
O Brasil, miraculosamente, é bom em muita coisa e nas coisas mais improváveis como a Fórmula 1 e a cirurgia plástica: Ayrton Senna, Nelson Piquet, Emerson Fittipaldi e Ivo Pitanguy não me deixam ser Lula.
OK, depois do Senna, acabou-se tudo. Nosso futebol vale mais nada, mas é penta.
Nossa música também já esteve entre as melhores do mundo. A literatura faz bonito, mesmo no País do educador Paulo Freire, onde ninguém lê. Muito menos sabe escrever.
Nosso povo, mesmo o alfabetizado na idade certa, é ignorante, analfabeto funcional. A maioria, inclusive gente diplomada, tortura a língua portuguesa com requintes de crueldade. São os “pintores de domingo”, escritores de Facebook, Twitter e WhatsApp, inimigos da reunião de neurônios e do “lé com cré”.
OK, Paulo Freire queria alfabetizar adultos, ensinar os oprimidos a fazer x e garranchos com o polegar. Grosso modo é como querer transformar um psicopata em coroinha papa-hóstia. Geralmente o padre que fode, se fode…

Resumindo, Paulo Freire era uma besta, como dizia Nelson Rodrigues sobre Marx, logo, sobre seu asseclas e seguidores.
Por fim, o iconoclasta é o próprio Bolsonaro e isso é muito bom. Era de quem precisávamos. Era só o que faltava.
Para quem não ajoelhou, rezou e chupou no Método Paulo Freire, iconoclasta é o que ou aquele que destrói imagens religiosas ou se opõe à sua adoração. Isso no sentido literal, talkey? No caso do NOSSO PRESIDENTE, é aquele que destrói imagens em geral.
Quem não entendeu que vá reclamar e se informar em Bizâncio, “please”.
Bolsonaro deixa um rei nu por dia. Se não ele, seus ministros. E isso também é muito bom.
Fernanda Montenegro, “A Grande Dama” do Teatro brasileiro? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Até o nome dela é falso. O verdadeiro é Arlette da Silva!
Arlet’s go!
E por aí vai.

PS: Jair: TT (Tamo Together).

Walter Navarro

Jornalista, escritor, escreveu no Jornal O Tempo e já publicou dois livros.

Jornalista, escritor, escreveu no Jornal O Tempo e já publicou dois livros.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *