29 de março de 2024
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Terrorismo verde

Foto: Arquivo Google

Mais de 10 fazendas foram invadidas no Pantanal por inocentes indiozinhos da etnia Kadiweus. O governo finge que não vê e, pior, que não tem nada com isso. Querem fazer no Pantanal o que fizeram na área Raposa Serra do Sol, ou seja, nada. Transformaram uma área produtiva em um desertão de dar inveja ao Saara. Sob a bandeira da vitimização, que cai bem aos desinformados midiáticos, eles vão destruindo, roubando e aterrorizando produtores que ralam para colocar a saladinha na mesa dos “ativistas”.
O setor que representa 21% do PIB não tem a menor segurança jurídica, e para a sociedade é o grande predador do país. Em parte, por sua própria culpa, porque fala pouco ou quase nada com a sociedade. Absorvem os golpes e seguem o baile em eventos que falam para si próprios, ou reclamam do governo por meio de entidades em Brasília. Mas o discurso – e as informações – não chegam à sociedade.
O Terrorismo Verde não tem barreiras, não tem opositores. Os segmentos correlatos, incluindo governo, se calam por omissão, covardia ou falta de informação.
Ponto para o MST, para os indiozinhos inocentes-SQN e para os ativistas midiáticos que encantam corações e mentes ignorantes.
O artigo abaixo, do brilhante Evaristo de Miranda, doutor em ecologia e chefe geral da EMBRAPA – monitoramento por satélite, põe os números à mesa. Não tem mimimi, são números extraídos de estudos de campo.
Números que todos nós deveríamos ter na cabeça, para não passarmos pelo vexame de sermos dirigidos por pseudos entendidos e celebridades de araque, que usam a causa como mote para tirar dinheiro fácil ou apenas manter o nomezinho na roda.
O governo? Ah, o governo se omite, como sempre.
Em tempo: só conteste depois de ler o artigo. E se ainda assim quiser contestar, faça-o nas mesmas bases do artigo, ou seja, em números. Sem isso eu excluo, porque perdi 100% da paciência para mimimi.

O Boletim

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