24 de abril de 2024
Colunistas Marco Angeli

Petra paga mico no Oscar e Bolsonaro mita

Enquanto Petra perde o Oscar Bolsonaro é ovacionado por uma multidão de evangélicos no estádio Mané Garrincha

Ana Petra Costa não ganhou o Oscar com seu democracia em Vertigem.
Poderia ter ganho, talvez, caso não carregasse em sua própria genética, neta que é de Gabriel Donato de Andrade, fundador da construtora Andrade Gutierrez -empresa envolvida no lamaçal petista de corrupção que assolou este país- o vírus do comunismo de IPhone.
Assim como seus pais, socialistas de carteirinha, militantes e ativos, enxerga o mundo sob uma ótica muito especial: a dos humanistas de araque, cuja própria sobrevivência -e privilégios- depende da exploração do suor alheio.
A mentira que é seu pretenso documentário -em tudo um comercial da capenga esquerda brasileira e de seu capo- é a mentira de suas vidas.E a alienação profunda em que vivem.
Mas não foi por ser uma narrativa mentirosa que Petra perdeu.
Veja o vídeo

Perdeu porque o filme é uma merda mesmo.
Os seus concorrentes -deixando de lado o duvidoso critério e qualidade do prêmio e da academia que o outorga- eram melhores.
E muito.
For Sama, da jornalista síria Waad, por exemplo.
Mas entende-se: a cineasta não tinha alternativa.A escolha era entre contar a verdade ou criar uma narrativa fantasiosa.
E a esquerda não pode contar a verdade, nunca.
Se contasse, teria que assumir o fracasso da Venezuela enquanto nação.
Ou Cuba.
Ou a Ucrânia.
O que lhes resta, portanto, é mentir.
O produto é o que vimos: democracia em vertigem, aplaudidos por macaquinhos de estimação como Caetano ou Chico, ícones de um povo desesperado em busca da grana fácil que jamais terão novamente, a depender do andar da carruagem.
Fosse uma cineasta honesta, ao produzir o que chamou de documentário assumiria um indispensável compromisso com a verdade, com os fatos.
Fosse uma profissional, simplesmente, em seu ofício, teria trazido orgulho aos brasileiros com seu trabalho, ganhando ou perdendo o prêmio.
Mas não é e não ganhou nada, a não ser o repúdio absoluto do próprio povo cuja história pretendeu registrar.
Dos brasileiros se ouve: Petra Costa não me representa.
Petra Costa não representa ninguém, além do óbvio:
Representa uma corja corrupta que hoje agoniza.
Enquanto isso, o homem que ela odeia e critica, presidente eleito sem golpe e sem choro, é ovacionado pelo povo brasileiro.
Fonte: www.marcoangeli.com.br

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