Já na sexta-feira Berlin estava lotada. Uma energia contagiante.
E foi assim até o outro dia. Sábado, 29 de agosto. As pessoas querem chegar ao ponto de encontro, mas a polícia bloqueou as ruas de acesso à área central de Berlin.
A Justificativa? Garantir o distanciamento social.
Os advogados do movimento disseram à polícia que era preciso liberar as ruas para dar espaço à multidão porque essa foi a ordem da Corte de Justiça. Sem nenhuma restrição.
Não adiantou. Mas a caminhada dos manifestantes vinha de todos os lados e muitos conseguiram seguir em direção ao anjo de Berlin onde foi montado o palanque.
As ruas ao redor do palco no “Siegessäule” estavam lotadas.
Apesar de tudo a manifestação aconteceu. Sem máscara e sem distanciamento social.
A polícia continuou a descumprir a lei. Descumpriu a ordem da Justiça.
O principal advogado do Movimento, Markus Haintz, explicou à multidão que a polícia estava agindo contra a lei e pediu que eles não aceitassem as ordens contrárias às da Justiça.
“Não recuem. Se não deixarem passar, sentem e fiquem”.
A equipe de advogados entrou em contato com o Supremo Tribunal para pressionar a polícia e impedir a atuação ilegal.
E o Tribunal mais uma vez mandou a polícia cumprir a ordem da lei.
Música: Peter Fox – Schwarz zu Blau
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Não adiantou. A arbitrariedade continuou.
Mas milhares estavam lá para ouvir Robert Kennedy Jr. que pediu a união de todos contra o totalitarismo e a tentativa de controlar todo o planeta. Kennedy afirmou que há mais de uma década Bill Gates e a turma dele planejam o que agora colocaram em prática.
Berlin levou ao mundo o Despertar. E reuniu pessoas de todo o mundo. Nenhuma delas possui o vírus mais letal que existe: o medo.
Ele provoca uma doença grave que causa alucinação e desencadeia a tirania.
Berlin mostrou o antídoto: a luta pela liberdade.
A liberdade é inegociável. É a chama da vida.
Fonte: Confraria de Elite
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.