29 de março de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

O presidente convoca o povo nas ruas no dia 15 de março


O Presidente Bolsonaro embarcou no sábado (07/03) para sua quarta viagem aos EUA com uma modesta comitiva. Sua façanha está muito aquém do recorde do ex-presidente presidiário Lula, que visitou 12 vezes os EUA, sempre com avantajadas comitivas.
Nosso Presidente foi recebido na Casa Branca, no resort da família Trump em Mar-a-Lago, na Florida, e convidado a visitar o Comando Sul dos Estados Unidos.
Após o realinhamento histórico da política externa brasileira, determinado pelo Presidente Bolsonaro, os EUA passaram a ser o prioritário aliado brasileiro no cenário mundial. Os principais temas abordados nas reuniões foram o fortalecimento das relações comerciais, um amplo acordo de cooperação militar e tecnológica na defesa e o apoio ao pleito eletivo de Juan Guaidó na Venezuela.
– As manifestações do dia 15 de março não são contra o Congresso, nem contra o Judiciário. São a favor do Brasil” – repetiu o eleito democraticamente Bolsonaro num encontro com a comunidade brasileira e pastores evangélicos que vivem na Flórida. Na aplaudida saudação, em Miami, ressaltou que as manifestações previstas para o domingo 15 em todo o Brasil se originaram de “um movimento de rua espontâneo e popular”.
O Art.5º Inciso XVI da Carta Magna consagra o pétreo direito de manifestação: “todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público”. Pela sua relevância, Bolsonaro convocou o patriótico apoio, mesmo estando no exterior.
Assim que desembarcou em Brasília, a extrema imprensa tentou desmerecer e ofuscar o sucesso da viagem do presidente brasileiro nos EUA, recebido com todas as honras diplomáticas de um insigne Chefe de Estado de uma Grande Nação verde amarela.
Como por despeito, noticiaram que o gesto de convocação do presidente era indigno do cargo e que causou um grave “descontentamento” e “indignação” no Congresso e no Judiciário. Com certeza, “os atingidos reagiriam” à altura no momento oportuno.
Reagir? Indignidade? Em março de 2016, o #ex-presidentecriminoso livre da prisão de Curitiba declarou que o Supremo era um “bando de covarde”(sic). Não houve consequências. No Congresso, o caso mais polêmico no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara foi o caso do deputado Eduardo Cunha, cassado e preso. Os demais casos de parlamentares presos ou condenados, envolvidos nas propinas da Lava Jato, “não avançaram no colegiado”. Pelo contrário, os aliados legislativos dos “cumpanheiros”(sic) larápios vem dificultando os avanços da Operação Lava Jato, sempre agraciada com os aplausos do povo brasileiro.
Em plena turbulência financeira mundial, a Marcha do 15 de Março representa uma livre mobilização de apoio nacional ao governo Bolsonaro a favor da construção de um futuro melhor para o Brasil, legitimado pela Constituição e pela democracia.
A soberania popular no seu fervor patriótico clamará para que o Legislativo e o Supremo trabalhem em parceria e em harmonia com o Executivo. Que o Congresso se empenhe nas pautas impositivas a favor do bem-estar social da população. Que o STF revigore a sua função institucional, evitando inocentar governantes e caudatários, que deixaram o Brasil falido com 13 milhões de desempregados e sem fé na Justiça.
VAMOS hastear a bandeira verde amarela e apoiar com entusiasmo a Marcha da Pátria Amada. Ela ajudará a unir e pacificar o Brasil em sua grandeza de ordem e progresso.
AS REDES SOCIAIS APOIAM COM PATRIOTISMO A MARCHA COM DEUS PELA VERDADEIRA DEMOCRACIA NAS RUAS DO BRASIL NO DIA 15 DE MARÇO.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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