20 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

Al Capone morreu e o gangsterismo fugiu para o Brasil


A Lei Seca americana entrou em vigor em 1920. Objetivava diminuir os problemas relacionados ao alcoolismo e à violência. O tiro saiu pela culatra. Na Grande Depressão, só fez aumentar o consumo ilegal de bebidas, a corrupção e a criminalidade, beneficiando o gangster Al Capone, que com apenas 26 anos se tornou o chefão do maior sindicato criminal de Chicago.
Burlou a Lei Seca e ergueu o seu império do crime.
Apesar de sua má reputação e vínculo ao crime organizado, fez muitos amigos no meio empresarial, político e artístico. Conquistou a fake respeitabilidade de empresário, gerando empregos na venda clandestina de bebidas alcoólicas em tempos de desemprego em massa.
Virou uma celebridade e foi capa da revista TIME em março de 1930.
De bem com a mídia, Al Capone conseguiu, por muitos anos, se manter impune de suas atividades criminosas, em especial, da corrupção. Acabou sendo pego na malha do fisco, em 1931, e foi condenado a 11 anos de prisão. Cumpriu só 8 anos na prisão de Alcatraz.
Al Capone morreu de sífilis em casa, mas o gangsterismo migrou para o Brasil.
A história se repete.
Um lendário metalúrgico, semialfabetizado, e ativo líder sindical das greves de operários paulistas virou o chefão do Partido das Trevas, de sigla PT, e se elegeu Presidente do Brasil.
Como foi possível enganar multidões e até o Obama, presidente americano, que o celebrizou como o “cara” populista, salvador da pobreza?
Foram 16 anos de lulismo no poder. Engavetou reformas vitais para o país alcançar a prosperidade e institucionalizou a corrupção, junto com a maior organização criminosa da história do Brasil. A Operação Lava Jato comprovou tudo e reiteradamente os tribunais superiores o condenaram a 9 anos e 6 meses de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro. Ficou preso por apenas um ano. O Supremo o soltou, rasgando a Carta Magna.
Na versão tropical do gangsterismo americano, os bilionários recursos federais não foram investidos, como deveriam, em hospitais e na melhoria assistencial da saúde pública. A corrupção os desviou para obras dos “muy amigas” ditaduras comunistas e das empreiteiras parceiras.
Nenhum Presidente na história da República foi tão perseguido como o Presidente Bolsonaro.
Merece?
Num saco de gatos ferozes, esquerdo-comunistóides, derrotados nas urnas, endossados por políticos e togados oportunistas e pela sórdida mídia, se engajam na mais perversa perseguição para derrubar Bolsonaro.
Na era do #FiquEmCasa despejam artigos, filmes, caricaturas para renascer Hitler num Bolsonaro achincalhado e comparar o seu governo ao nazismo.
Tudo para massificar o repúdio a um Presidente eleito democraticamente.
Se esqueceram de dizer que a corrupção do Mensalão e do Petrolão vitimou a população desamparada. Agora, diante do atual colapso da rede hospitalar na pandemia, o desvio criminoso de recursos do lulismo está associado às mais de 110 mil mortes do Covid-19.
Bolsonaro não é culpado pela dor das famílias enlutadas.
Quando Lula, voltando do Banco do Vaticano com a bênção papal disse: “Ainda bem que natureza criou o coronavírus”, o povo brasileiro aprendeu que o lulismo é sinônimo de gangsterismo e ódio.
Ninguém engana o povo o tempo todo. A aprovação de Bolsonaro subiu para 37%. Já a rejeição caiu para 10 %, registrou a Datafolha. Bateu recordes em agosto.
Os jornalistas do OGlobo não dormem há várias noites… em agosto.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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