Os derrotados nas eleições de 2018 se comprometeram nas trevas do inconformismo a tramar uma conspiração permanente de ódio contra o sobrevivente de uma facada impune, que se sagrou Presidente da República com a segunda maior votação da história do Brasil.
O objetivo comum uniu a esquerda: não vamos deixá-lo trabalhar pelo Brasil. Vamos derrubá-lo antes de completar os 4 anos de mandato e tentar a reeleição.
O ex-presidário Lula estava em Paris, quando a Embaixada Brasileira foi pichada e o jornal “Le Monde”, na primeira página, publicou: “Brasil: Bolsonaro ignora a catástrofe” e o compara a um nazista. O Embaixador na França, Luiz Fernando Serra, em carta ao jornal, repudiou com indignação “as ficções que se inventam” contra o Presidente para “precisamente desestabilizá-lo na França”. Como todo jornal comunistóide se recusou a publicar a reparação e a verdade.
Governadores, políticos oportunistas e togados do Supremo, apoiados pela sórdida mídia, politizaram a pandemia do coranavírus e acirraram um clima de desunião entre os três Poderes para caluniar o Presidente e apressar a volta à bonança da era da corrupção.
Passou a valer tudo para tirar Bolsonaro da Presidência. A exemplo de um colunista da Folha, que publicou um artigo com o torpe título: “Por que torço para que Bolsanaro morra”. O desprezo humanitário do artigo “para que o quadro se agrave e ele morra” é justificado por uma surreal “ética jormalista consequencialista.”
Depois, foi a vez de um togado do Supremo cometer um gravíssimo crime de calúnia e difamação contra o Presidente, o Ministro da Saúde e o Exército:
“É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio.” O Ministro “sem grandeza moral” (Gal.Mourão) não se retratou e pode ser “recluso” pelo art. 26 da Lei da Segurança Nacional.
O mais recente manifesto de ódio é a carta panfletária do Frei Beto de 17 de julho. Foi ex-celestial assessor e ex-coordenador do programa Fome Zero do ex-Presidente Luiz Inácio Lula, um criminoso solto pelo STF, a quem hipotecou solidariedade: “Mil condenações jamais haverão de sombrear o seu protagonismo na história do Brasil e a força de sua liderança popular”.
Sem as mordomias palacianas, sem pão e mortadela, sem o “ paz e amor’ do mestre, saiu das sombras para divulgar a “Carta Aos Amigos e Amigas do Exterior” com um perigoso incitamento a uma “guerra civil”:
“No Brasil ocorre um genocídio! Esse genocídio não resulta da indiferença do governo Bolsonaro. É intencional. Bolsonaro se compraz da morte alheia Só vai mudar, infelizmente, se um dia partirmos para uma guerra civil aqui dentro”. E conclui: “Só a pressão vinda do exterior será capaz de deter o genocídio que assola o nosso querido e maravilhoso Brasil”.
Frei Beto não perdeu tempo, abriu uma conta no Banco do Brasil (Ag.0288-7C/C119025) para angariar fundos para um fantasioso recurso a ONU e ao Tribunal Internacional de Haia.
Só no Brasil, um Presidente eleito democraticamente é caluniado todos os dias e ninguém é condenado.
No domingo (19) milhares de manifestantes fizeram uma caminhada da Biblioteca Nacional até o Congresso, em Brasília, carregando grandes cruzes de madeira, representando as 27 unidades da Federação. Rezaram pelo Presidente Bolsonaro, em recuperação do Covid-19, e pediram a DEUS para que a lei seja igual para TODOS no Brasil.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.