19 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

A conspiração do ódio contra o Presidente da República


Os derrotados nas eleições de 2018 se comprometeram nas trevas do inconformismo a tramar uma conspiração permanente de ódio contra o sobrevivente de uma facada impune, que se sagrou Presidente da República com a segunda maior votação da história do Brasil.
O objetivo comum uniu a esquerda: não vamos deixá-lo trabalhar pelo Brasil. Vamos derrubá-lo antes de completar os 4 anos de mandato e tentar a reeleição.
O ex-presidário Lula estava em Paris, quando a Embaixada Brasileira foi pichada e o jornal “Le Monde”, na primeira página, publicou: “Brasil: Bolsonaro ignora a catástrofe” e o compara a um nazista. O Embaixador na França, Luiz Fernando Serra, em carta ao jornal, repudiou com indignação “as ficções que se inventam” contra o Presidente para “precisamente desestabilizá-lo na França”. Como todo jornal comunistóide se recusou a publicar a reparação e a verdade.
Governadores, políticos oportunistas e togados do Supremo, apoiados pela sórdida mídia, politizaram a pandemia do coranavírus e acirraram um clima de desunião entre os três Poderes para caluniar o Presidente e apressar a volta à bonança da era da corrupção.
Passou a valer tudo para tirar Bolsonaro da Presidência. A exemplo de um colunista da Folha, que publicou um artigo com o torpe título: “Por que torço para que Bolsanaro morra”.  O desprezo humanitário do artigo “para que o quadro se agrave e ele morra” é justificado por uma surreal “ética jormalista consequencialista.”
Depois, foi a vez de um togado do Supremo cometer um gravíssimo crime de calúnia e difamação contra o Presidente, o Ministro da Saúde e o Exército:
“É preciso dizer isso de maneira muito clara: o Exército está se associando a esse genocídio.” O Ministro “sem grandeza moral” (Gal.Mourão) não se retratou e pode ser “recluso” pelo art. 26 da Lei da Segurança Nacional.
O mais recente manifesto de ódio é a carta panfletária do Frei Beto de 17 de julho. Foi ex-celestial assessor e ex-coordenador do programa Fome Zero do ex­-Presidente Luiz Inácio Lula, um criminoso solto pelo STF, a quem hipotecou solidariedade: “Mil condenações jamais haverão de sombrear o seu protagonismo na história do Brasil e a força de sua liderança popular”.
Sem as mordomias palacianas, sem pão e mortadela, sem o “ paz e amor’ do mestre, saiu das sombras para divulgar a “Carta Aos Amigos e Amigas do Exterior” com um perigoso incitamento a uma “guerra civil”:
“No Brasil ocorre um genocídio! Esse genocídio não resulta da indiferença do governo Bolsonaro. É intencional. Bolsonaro se compraz da morte alheia Só vai mudar, infelizmente, se um dia partirmos para uma guerra civil aqui dentro”. E conclui: “Só a pressão vinda do exterior será capaz de deter o genocídio que assola o nosso querido e maravilhoso Brasil”.
Frei Beto não perdeu tempo, abriu uma conta no Banco do Brasil (Ag.0288-7C/C119025)  para angariar fundos para um fantasioso recurso a ONU e ao Tribunal Internacional de Haia.
Só no Brasil, um Presidente eleito democraticamente é caluniado todos os dias e ninguém é condenado.
No domingo (19) milhares de manifestantes fizeram uma caminhada da Biblioteca Nacional até o Congresso, em Brasília, carregando grandes cruzes de madeira, representando as 27 unidades da Federação. Rezaram pelo Presidente Bolsonaro, em recuperação do Covid-19, e pediram a DEUS para que a lei seja igual para TODOS no Brasil.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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