28 de março de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

A China criminosa enfrenta processos e a opinião pública mundial


O filho do Presidente da República, o deputado Eduardo Bolsonaro, postou no Twitter: – “Quem assistiu Chernobyl vai entender o que ocorreu. Substitua a usina nuclear pelo coronavírus.. […]+1 vez uma ditadura preferiu esconder algo grave… A culpa é da China”.
A esquerda-comunistoide e os oposicionistas ao governo logo tomaram as dores da China.
O Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, ao invés de defender o colega ou contemporizar, choramingou um “perdão em nome dos parlamentares brasileiros” ao embaixador chinês, que se excedeu diplomaticamente ao exigir um “pedido de desculpas” à ofendida China.
Os Presidentes do Brasil e da China solucionaram amigavelmente o desentendimento.
A origem dos fatos remonta a 27 de janeiro: um documento do Partido Comunista da China vazou e denunciou o prefeito de Wuhan de ocultar por “mais de duas semanas” o surto do coronavírus no município.
O novo Chernobyl pegou o mundo de sobressalto com uma diferença: o CONVID-19 atingiu a todos, inclusive ao Brasil, em recuperação do desastre nuclear petista.
As acusações contra a China, por ter deixado o “vírus proliferar”, em escala planetária, vitimando milhões de pessoas, recaem mundialmente na culpabilidade da ditadura de Xi Jinping, erguida sob cruéis regimes comunistas e sob o credo institucional comunista de ocultar os infortúnios.
O oftalmologista Li Wenliang, em Wuhan, denunciou as primeiras manifestações do surto. Foi preso e obrigado a se demitir. Morreu herói, infectado pelo vírus fatal.
O presidente Trump vem desacreditando a Organização Mundial da Saúde (OMS) por contestar que as análises genéticas de vários países apontam a China como a fonte comum do coronavírus.
A controvérsia só fez aumentar os bilionários processos indenizatórios contra a China. Um advogado no Texas reivindica U$ 20 trilhões. O mais recente querelante é a Índia. Sustentam que o COVID-19 tem origem numa arma biológica chinesa, em busca de poder. Lembram o discurso de Xi Jinping, em 2017: “Chegou a hora de a China liderar o mundo”.
Hoje, 21 fábricas chinesas monopolizam a produção mundial de equipamentos médicos de combate ao coronavírus. A maquiavélica conspiração chinesa venceu. O comércio internacional ficou à mercê de compras transfiguradas em leilões de quem dá mais, leva.
O Presidente Bolsonaro e o governo se empenham em vencer o apocalipse viral, cientes de que haverá um aumento esperado de casos nos próximos meses e um declive em meados de julho.
Todas as medidas de saúde e socioeconômicas estão sendo implementadas para a enfrentar a disseminação.
O governo federal, os Governadores e os Prefeitos carentes de suprimentos médicos, em especial de respiradores, enfrentam a guerra suja internacional com extorsivos pagamentos adiantados e aviões para buscar as encomendas na China.
Quando o Presidente Bolsonaro revela a sua angústia pela falta de respiradores é acusado de estar apenas preocupado com a saúde da economia.
Enquanto as lideranças políticas nas nações vitimadas estão unidas contra o CONVID-19, no Brasil, os políticos do quanto pior, melhor, com o apoio da sórdida mídia, buscam politizar a pandemia com fins eleitoreiros para 2020.
O deputado Eduardo Bolsonaro apenas desmascarou a face oculta da China comunista e a vil ambição dos políticos oportunistas e aproveitadores em busca de poder.
#odeputadoEduardoBolsonarotemharazão.
AS REDES SOCIAIS REIVINDICAM COM VEEMÊNCIA QUE O EMBAIXADOR CHINÊS YANG WANMINGS SE EMPENHE NA PRIORIDADE DA ENTREGA AO BRASIL DOS RESPIRADORES CONTRATADOS FABRICADOS NA CHINA.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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