18 de abril de 2024
Adriano de Aquino

Vip´s: o 'mecanismo' é plural


Os dentes afiados da sua engrenagem são fundidos a fogo com a bandidagem pé de chinelo, mulas, soldados do tráfico fortemente armados, alta esfera da política, celebridades do showbiz e Vip’s endinheirados, que usam óleo de mamona refinado para manter o ‘mecanismo’ funcionando perfeitamente.
Ocorre que a vaidade, sempre ela, repercute entre corrupção desenfreada, tiros, chacinas e chantagens, os ruídos de um sistema carcomido e cruel.
A pagina ‘sociedade’, de uma publicação para Vip’s, estampa o perfil de um personagem que antes eu desconhecia.
Como ela mesma assume e ostenta sua ligação ‘advocatícia’ com o tráfico, não há surpresas.
Como é bacana ser famoso!
Num post, na TL da Carla Pontes, tomei conhecimento da existência de uma ‘dona’ chamada Flavia Pinheiro Fróes.
Essa merece ser conhecida por todos os brasileiros que conseguem sobreviver ao cotidiano da violência imposto pelo Terror do narcotráfico.
Nas palavras da Carla:
“A advogada “garantista” dona da ONG ligada ao PCC, CV, que contratou o Geraldo Prado pra ingressar com pedido de afastamento do Moro do Ministério da Justiça e contra as medidas adotadas nos presídios, ocupa cargo de comissão na OAB/RJ, apesar de já ter tido seu registro suspenso por suspeita de envolvimento com o tráfico.
Nunca tive dúvidas que existiam políticos, advogados empresários etc, envolvidos com o tráfico de drogas, mas nunca pensei que instituições e representantes dos “direitos humanos” também teriam ligações com essas organizações criminosas… ninguém tá preocupado com direitos nenhum, estão preocupados com o DINHEIRO que esses supostos direitos lhes proporciona.
É assustador a glamorização. “É assustador uma revista feminina fazer uma matéria nesse nível… aliás, quem pagou essa matéria, PCC ou CV?”

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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