19 de abril de 2024
Adriano de Aquino

Será que a China já invadiu o Brasil e ninguém sabe?

Foto: Arquivo Google – Brasil Soberano e Livre

Nenhum país do mundo investe mais em segurança nacional, equipamentos de combate e inteligência que os EUA.
Paradoxalmente, naquele país, o petróleo não é monopólio estatal. O petroleo não se enquadra nos itens da estratégia de defesa nacional e soberania territorial.
Sei lá! As vezes penso que o Sibá Machado tem razão quando diz que a CIA interfere no Brasil.
É bem possível que um plano tipo ‘Dr. No’, criado pela agencia americana, tenha inoculado um vírus estatizante nos genes progressista que proliferam no Brasil.
Quem sabe?
Não é concebível que por meios racionais os robôs políticos, a militância e a prole estatizante, afetados pela síndrome de uma iminente invasão de forças internacionais para tomar na marra os nossos poços de petróleo, destronar a soberania nacional e dominar o país terá início na petroleira estatal.
Ainda bem que existem Sibá e Lula para mostrar de onde vem o perigo. Lula, quando presidente, deu de mão beijada uma refinaria da Petrobras inteirinha para a Bolívia. Os petroleiros, a militância progressista, os políticos e a prole estatizante não deram um pio. A Bolívia não invadiu o Brasil.
Segundo Pedro Marum Saab, ninguém quer o petróleo brasileiro, é muito caro e de qualidade duvidosa, os países do mundo desenvolvido estão agora num corrida para desenvolver cada vez mais fontes alternativas e diversas para o petróleo, o brasileiro é refém sim, dele mesmo, não utilizando um relevo e geografia adequada para criação de energia e para transporte alternativos.
Em 2013,no desastroso governo Dilma, as estatais chinesas avançaram sobre pré-sal brasileiro e se firmaram como sócias de 12 blocos no setor de petróleo. Além disso,a mesma gerente do desmanche da Petrobras,fechou um acordo para vender para os chineses uma filial da Petrobras no Peru. Será que a China já invadiu o Brasil e ninguém sabe?

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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