29 de março de 2024
Adriano de Aquino

Paixões exacerbadas… sim ou não?


Em meio às paixões exacerbadas, uma trégua entre os beligerantes, recuos táticos e cautela nos movimentos, são recursos do jogo político que merecem atenção.
A paixão política desencadeia atos de aparente coragem e determinação. Por isso os apaixonados são presas fáceis dos jogadores profissionais e calculistas.
Apaixonados são obcecados pelo combate. Seja para apoiar o governo a qualquer custo, seja para combatê-lo noite e dia até a ilusão da vitória se converter em mais uma frustração.
Porém, para quem pensa o país, não segue o manejo dos tocadores de rebanhos, não se apavora com tempestades políticas, não se presta a ser mensageiro dos beligerantes, copiando, colando e compartilhando matérias sensacionalistas sobre conspirações do poder, disparadas pela grande mídia, para animar as torcidas nas suas TL’s, o texto desse link poderá ser útil e despertar boas reflexões.
Quem deseja seguir os passos da paixão, esse texto poderá ser enfadonho e até inútil.
Textos longos não são muito atrativos nas redes sociais.
Sei que poucos se interessam em ler, mas ainda assim, e até mesmo por isso, insisto em compartilhar artigos que incitem o leitor a refletir sobre os sedutores jogos do poder.
Conhecer esses jogos é a única forma de um cidadão não se transformar em um peão, empurrado pra lá e pra cá, no tabuleiro político
E segue o jogo…

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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