28 de março de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

Nova Ordem Mundial


O marketing das indústrias de cosméticos e pigmentos industriais, lançarão em breve um novo catálogo de cores excluindo radicalmente qualquer referência a tons de pele e insumos químicos de clareamento, encerrando assim um ciclo histórico autoritário e opressivo às minorias étnicas.
Na mesma linha, os sites de sexo alterarão os registros de preferência sexual dos usuários, a fim de atender o clamor por justiça igualitária, dos transexuais.
As mudanças no menu de gêneros disponíveis ao consumidor orientará o usuário a se adequar a Nova Ordem Mundial.
Na seção de produtos sexuais de livre escolha, a arcaica nomenclatura ‘Homem’ será substituída por: “Pessoas que portam pênis naturais, implantados, eletrônicos ou sintéticos.”
A nomenclatura arcaica ‘Mulher’ será doravante denominada como ‘Pessoas que menstruam, um dia menstruaram ou deixarão um dia de menstruar’.
E os Trans, tipificação que agrega qualquer denominação sexual que o usuário quiser adotar.
Excluindo-se, terminantemente, os arcaicos, opressivos e cruéis logos ‘Mulhe/Homem”.
Esse regulamento entra em vigor a partir de hoje e terá validade até a entrada em serviço dos seres ‘Pós Humanos’.
A indústria genética que desenvolve ‘Pós Humanos’ promete novas modalidades sexuais.
Esse avanço encerrará o ciclo da limitada caretice da natureza, que impede os indivíduos experimentar novos sexos.
Bom dia,camaradas!

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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