28 de março de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

Fascista a gente trata no cuspe


Essa tática de combate repercutiu no mausoléu dos verdadeiros combatentes do nazifascismo.
Dizem que os restos mortais do general Patton entraram em combustão a ponto de voltar a expressar sua ânsia de distribuir bofetadas nos covardes.
“Nós tomamos tiro de tudo que é lado,muitos bravos combatentes morreram e vem um hipotético exterminador de fascistas do futuro dizer que resolveríamos tudo no cuspe”,bradava o espectro do verdadeiro herói da guerra contra os fascistas.
George Patton foi o general que devastou o inimigo causando mais de 1.5 milhão de baixas nas tropas nazifascistas.
Carismático e durão o líder dos americanos na Europa comandou os aliados em algumas das mais importantes operações do front ocidental.
O cara era brabo a ponto de criar incidentes políticos com o alto comando americano.
Em agosto de 1943, Patton esbofeteou dois soldados sob seu comando durante a Campanha da Sicília.
A personalidade linha dura de Patton e sua descrença na condição médica de transtorno de estresse pós-traumático, então conhecida como “fadiga de combate” ou “trauma pós guerra” fez com que os soldados se tornassem alvos de sua ira em incidentes nos dias 3 e 10 de agosto, quando o general bateu e repreendeu os dois homens depois de descobrir que ambos eram pacientes de hospitais de evacuação longe das linhas de frente, sem terem sofrido nenhum ferimento físico.
Por tudo isso foi afastado por um tempo do comando.
Em 1944, Patton voltou para comandar o Terceiro Exército após a invasão da Normandia.
Foi liderando e ‘cuspindo fogo’  contra as tropas nazistas que Patton conquistou uma rápida e bem sucedida marcha pela França. Ele estava à frente das forças que aliviaram a pressão sobre as sitiadas tropas norte-americanas em Bastogne durante a Batalha das Ardenas, avançando com suas forças para dentro da Alemanha Nazista até o final da guerra.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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