29 de março de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

Existia a Vitória de Pirro!


O mundo deu muitas voltas. Tempos modernos, no Brasil, vimos surgir a Vitória do EsPirro. Nhonhô Maia é um EsPirro. Uma versão balofa de Pirro.
Como o apressadinho da antiguidade, Nhonhô e seu aliado Batoré, vivem cantando vitória na mídia aliada – ” Um estadista” – e no canal de propaganda Congresso em Foco.
Pirro se aliou ao rei Ptolomeu (Batoré), seu vizinho de porta, e partiu célere para conquistar e subjugar Roma.
Embalado pelo êxtase da vitória em combates, Pirro, achou que vencera a guerra e fez uma caridade, tipo a que agora oferece ao povo o EsPirro nativo para enfrentar o Covid19.

Eufórico, Pirro, o herói do Nhonhô, ofereceu aos romanos um tratado de paz. Os romanos mandaram ele se catar! Vá procurar sua turma, lhe disseram os romanos.
Após dois duros golpes, o falastrão da antiguidade amargou sucessivas derrotas até não aguentar mais desfalques na sua turma e pedir arrego.
É isso que vai acontecer com o tirano Nhonhô Espirro!
Ele, e seu exército de comparsas, tomou dinheiro do povo, através de um ‘tributo eleitoral’.
Isso sem contar inúmeras vantagens e mordomias.
Encheu o cofre da casta política com um Fundão aviltante e nega abrir mão do ‘ganho’ em situação gravíssima.
Para fazer bonito para seus comparsas e aliados no game, Nhonho EsPirro, prontifica jogar aos pobres umas migalhas do magnífico espólio entesourado pela casta do Congresso Nacional.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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