O mundo deu muitas voltas. Tempos modernos, no Brasil, vimos surgir a Vitória do EsPirro. Nhonhô Maia é um EsPirro. Uma versão balofa de Pirro.
Como o apressadinho da antiguidade, Nhonhô e seu aliado Batoré, vivem cantando vitória na mídia aliada – ” Um estadista” – e no canal de propaganda Congresso em Foco.
Pirro se aliou ao rei Ptolomeu (Batoré), seu vizinho de porta, e partiu célere para conquistar e subjugar Roma.
Embalado pelo êxtase da vitória em combates, Pirro, achou que vencera a guerra e fez uma caridade, tipo a que agora oferece ao povo o EsPirro nativo para enfrentar o Covid19.
Eufórico, Pirro, o herói do Nhonhô, ofereceu aos romanos um tratado de paz. Os romanos mandaram ele se catar! Vá procurar sua turma, lhe disseram os romanos.
Após dois duros golpes, o falastrão da antiguidade amargou sucessivas derrotas até não aguentar mais desfalques na sua turma e pedir arrego.
É isso que vai acontecer com o tirano Nhonhô Espirro!
Ele, e seu exército de comparsas, tomou dinheiro do povo, através de um ‘tributo eleitoral’.
Isso sem contar inúmeras vantagens e mordomias.
Encheu o cofre da casta política com um Fundão aviltante e nega abrir mão do ‘ganho’ em situação gravíssima.
Para fazer bonito para seus comparsas e aliados no game, Nhonho EsPirro, prontifica jogar aos pobres umas migalhas do magnífico espólio entesourado pela casta do Congresso Nacional.
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.