29 de março de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

Desrespeito de agressão à economia popular

Imagem: Google – O Pensador

O sentimentalismo é o tempero que políticos inescrupulosos usam para moldar a ‘massa de manobra’.
É isso que esta acontecendo no caso da afrontosa deturpação do Plano Mansueto, transfigurado em novo Orçamento Impositivo.
A maioria da Câmara votou a favor do esbanjamento dos recursos públicos.
Colocou em movimento uma jogada política para excitar os ânimos contra a atitude cautelosa do Tesouro em relação aos gastos públicos.
Essa tática marota dos políticos excita os festivos antibolsonaristas. Eles aplaudem sem saber quem vai pagar a conta.
É você, seu estúpido!
O dinheiro que está em caixa é seu, não do governo.
Transferir o que o contribuinte gerou de riqueza, para as mãos de governadores e prefeitos gastarem sem piedade e sem controle, em compras ‘emergenciais’ super-faturadas é ir às cegas em direção ao precipício.
Depois que o ‘crime’ contra a economia popular é cometido, ressarcir o rombo será através de mais sangria no contribuinte.
Por isso que ter corpo técnico competente administrando o setor público,alheio aos cambalachos das jogadinhas espúrias da política, é um recurso positivo para a nação.
Mansueto é um economista credenciado, um quadro técnico de alto nível que pode servir bem ao país,independente de qual governo atue.
À frente do Tesouro Nacional, ele transmite segurança para economia.
Então, um grupelho de políticos descarados, a fim de sangrar o governo pegam um plano pautado na seriedade e no cuidado com o dinheiro público e transformam num Frankenstein de mais de 200 bilhões de rombo.
Tem que ser muito estúpido para imaginar que é o governo que vai pagar do próprio bolso.
Quem enche o bolso do governo é o contribuinte. É ele quem sangra para os políticos festejarem.
Pedro Paulo é o economista do Eduardo Paes que virou político porque não tem estofo técnico para voo solo na área. É um sujeito sem expressão alguma no setor. Se fosse por valor próprio seria no máximo um economista de carreira mediana no setor publico.
No setor privado não alcançaria destaque.
Desconheço as qualificações técnicas do Nhonho Maia. Para mim é apenas mais um político profissional inexpressivo que se tornou presidente da Câmara por ser o mais propenso a qualquer jogada.
Eu, como cidadão contribuinte, não tenho xodó por político algum, seja ele presidente ou parlamentar.
Eles estão lá para servir o povo.
Mas, os canalhas sabem que sou minoria absoluta.
Apostam que colocando obstáculos no meio do trajeto o governo tropeça e cai e eles ganham mais terreno, mesmo que mais à frente isso resulte em mais recessão, desemprego e sofrimento para o povo.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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