28 de março de 2024
Adriano de Aquino Colunistas

A esperada vacina

 

 
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration
O anúncio  de uma vacina americana testada com êxito  em 8 pacientes, assanhou a máquina  de propaganda do regime chinês.
Hoje, a propaganda do regime distribuiu uma nota em que diz ter desenvolvido um tratamento capaz de interromper a pandemia. Legal! Vivas!
Mas qual é o tratamento? Quando estará disponível?
Essas perguntas  impertinentes foram respondidas como mais uma ‘boa ideia’…em pesquisa.
Ora! De boas ideias o mundo está cheio.
A mensagem, que visava ofuscar a noticia da vacina americana, se revela mais um balão de ensaio.
Na situação que o mundo se encontra todos torcem pro balão chinês não cair sobre uma aldeia. Como aconteceu com um estágio do foguete chinês que se espatifou na África.
A mensagem  do politburo chinês é  nada mais que uma explicação do Dr Sunney Xie de que o tratamento funcionou em camundongos. Nos poupe, Dr. XI!
No tocante aos testes, a escalada deles no reino animal – de roedores a humanos –  é um longo e tortuoso  caminho cheio de tropeços.
Se a propaganda do regime chinês visava ofuscar o brilho da vacina já  testada em humanos,o balão de ensaio chinês deu chabu na largada.
Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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